sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Um dia desses

Daí de repente o tempo parou.
Foram poucos segundos, depois o mundo girou de novo. Entre tempo e espaço, espasmos me travando descontruindo-me, perdi meu medo. Desobstruindo meus traumas, meus medos, minhas barreiras, exagerando, pois sou mesmo assim.
Daí mais outros... Calar-se é virtude de poucos. Entre tanto.
Perpasando minha mente, surge um sorriso.
Sabe, caro leitor (e atualmente aviso para que não receba críticas sobre o layout "blog diarinho" de certos textos), desglamourizei realmente minha vida.
Faz o mesmo. Bebe um liquído que te faz bem, corre uma maratona, fica em casa sem fazer nada. Você vai morrer, assim como eu. Vamos, de alguma forma, deixar de existir.
E a gente aqui se importando com ego e essas coisas.
Com carros e essas coisas.
Com essas coisas.
Com coisas.
Faço o que quero, não consigo o que preciso, dou um sorriso de felicidade e conto para alguém como minha vida é boa.
Depois escrevo para me fazer bem.
E se isso não é o bastante, meu caro leitor, reveja seus conceitos limítrofes.
E me peça uma cerveja, por favor... meu copo está vazio.
E me traga um incenso, tenha a bondade... minha alma está em paz.

2 comentários:

  1. é engraçado, quanto mais a gente avisa a nossa alma que não precisamos ser Grandes, mais parece que as coisas ficam em paz dentro da gente, e do tamanho certo que cada uma é. amei seu post, pequeno Alexandre, o Grande! =D

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