sexta-feira, 19 de junho de 2009

A Rua

Dá-me o devido devaneio
Distante desejo de dormir
Deitado diante das docas
Doente de deixar deduzir

Das doidices dementes, desminto
Descubro as delícias da dor
Despeço-me dos desejos distantes
Descrente, decente desamor

Dos dois desatinos dádivos
Deixei-o descanssado, e doeu
{o coração}
Decorrente do desprezo diferente
Decide deixar de deprimir-me, eu.

Um comentário:

  1. não sei se vc tá caindo ou o pc tá dando encrenca.. mas boa noite pra você! e me apareça com mais poeminhas assim, a sua cara =D beijo.

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