Estávamos eu e meus cadernos
Eu e minhas frustrações, meus deleites distintos
Eu e meus poucos pães, meus solitários soluços e eu
Solstícios sem som ou mesmo Sol
Nas suas poucas aparições sem tempo certo, sacrificando minha ansiedade
Sou santo entre meus lençóis
Sós, eu e meus caminhos
Andarilho indo, eu e meus pedaços
Aço, ferro, isopor e acho que mais outros pedaços
Compondo sólida e leve estrutura (me tire daqui!)
Eu e as paisagens passageiras e a passageira ao meu lado
Ligeiras, mente alma e mente (você já amou alguém?)
A mim já, a ti talvez
De longe eu e meus devaneios (não, nunca amei)
Sentado e sentindo mais que dó
Dor
Enquanto o Sol não quer mais abrir a noite trava
E ficamos eu e eu mesmo, como sempre foi
Põe de lado esse sorriso tristonho (te amou mais que qualquer uma)
E pena que peno, pois assim se mastiga a dor
E o gosto é o de fato de quem nunca vai amar ou se quer tentou
E por mais que não lhe aparente, mente a mim
Pois no fim não importa com quem estou
Serei sempre eu e minhas coisas (meu falso amor)
E mais nada além disso, de sorriso e de falsa dor.
Duas palavras -
ResponderExcluirGênio.
;)
consegui! hahaha
ResponderExcluirAle, meu, adorei!
muito bom mesmo!
voltarei sempre!
beeeijos
Nossa Primo... vc realmente é um gênio...
ResponderExcluirTe amo...bjao
fala serio!
ResponderExcluiressa eu ate salvei num word! rs
parabens!!!!
mó loko vélho tipo : nosos genios estão acabando fulano morreu maikon jackson maorreu e eu estou muito doente ashauhusa !!
ResponderExcluirvc é um de_ses uahsua
Doido.
ResponderExcluir(doido de dor, não de loucura, certo?)
que bom que é te ler.