segunda-feira, 31 de março de 2008

Medo

Medo que dá...
Em meados do medo, miados medrosos...
Medonho medo medido...
Mediano medo medicamentista...
M e d o
Medo do medo
Metodico medo monstruso
Métrico medo mordomo da dor...
Mendingo medo da mediocridade medonha...
É só medo.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Lembre-se que...

Lembre-se do novo cidadão
Que pensa novo e age novo
Que moderniza o inimáginavel
Que cria doenças, conceitos e idéias

Lembre-se do novo ser responsável
Que se responsabiliza pelo mal
Que se responsabiliza pelo bem
Que não faz nada prá mudar

Lembre-se também da nova massa
Que de homogênea não tem nada
Que não tem bom gosto
Que se alimenta do lixo mundano

Lembre-se dos pastores de algumas igrejas
Que fazem da bíblia um manual de instrução
Que transformam a fé em produto
Que te vendem um pedaço do céu por milhões

Lembre-se do político brasileiro
Que se sustenta com seu sustento
Que te manipula e controla
Que te defende e te rouba

Lembre-se da televisão
Que com o tempo criou vida
Que com o tempo pensou por você
Que te consolidou como burro

Lembre-se de você
Que lê esse texto e gosta
Que entende tudo isso e concorda
Que não tem feito nada para mudar essa bosta!

Lembre-se que, que ,que...
Lembre-se que, que, que...
Alguém, algum dia, algo irá fazer!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Descobrimento dos contos mitológicos (ou simplesmente conversa interior)

Um belo dia você acorda e percebe que ninguém te leva a sério. Mas ninguém mesmo! Descobre que todas as suas idéias são motivos de risada em algum lugar, que suas propostas não são nem ao menos ouvidas. De repente você percebe também que todos tem medo de você. Percebe que te olham meio de lado, sentem receio de suas frases e sentem pena de você. Imagine ainda se você, além de tudo, tira máscaras, desconstrói conceitos, inibe suas mais profundas angústias e vê tudo se perdendo com a água suja que desce pelo cano.
Essência é algo delicado para se brincar, e fingir é algo que muito pode machucar. Mas quando se é jovem, se acredita em contos de fadas, que aliás existem! Mas nunca nos esqueçamos do lado negro dos contos. O mal não é feito por "malfeitores" de histórias infantis, e sim por pessoas comuns. É como quando você assiste televisão e o entrevistado afirma com todas as forças que "nunca imaginaria alguém como ele fazendo algo tão terrível". É claro que não! Pois vivemos acreditando que os vilões em nossas vidas tem verrugas, uma voz estranha, usam capuz... Não! A vida real é muito diferente!
Pois bem, depois de todas essas descobertas você se vê sozinho e sem rumo. Promete nunca mais acreditar nas pessoas. Mas um dia te contarão que você já foi um vilão. "Já fui?" você questionará. E num segundo ou dois irá perceber o quanto tua vida não tem um sentido lógico, do quanto é doído se sentir usado e logo depois a vontade passa. Os dois lados da moeda são iguais, mas o valor real dela só um lado mostra!
Ainda em sua auto-análise você tem que assumir seus defeitos. O quanto é cabeça dura em tentar resolver o que pela lógica não pode ser resolvido. Tenta criar soluções para o que não tem solução. Tenta encontrar caminhos para algo que não existe. No além do querer compreender, você busca novas discussões sobre assuntos nunca antes explorados. Daí desiste... Tenta analisar a situação por outra óptica, busca uma nova vertente, outro rumo. E tenta ceder ao que não se muda. Modificar conceitos gera batalhas internas, externas em todos os aspectos e setores na sua vida. Transformar azul em verde demoraria séculos. Chamar avião de "Tolear", eternidades. Já mudar uma essência é talvez matar alguém! E você que se descobriu como verdadeiro tenta mostrar aos outros o caminho certo para a "sua" verdade, mas se esquece que aquela é apenas a "sua" verdade. De mais ninguém!
Olhando de novo e analisando mais de perto, você nota o quanto errou. Você já sabia o que ia acontecer. Sabia do seu carácter impositório e meio ditatorial, pois encontrou em si a sua verdade (ou assim acha que aconteceu) e quer impor isso aos quatro ventos como verdades absolutas. Liberdade não é a tua palavra chave, oh grande descobridor de mistérios do mundo? Independência não é o que busca, oh grandissíssimo idiota?!
E no meio dessa balburdia você tentou se explicar. O outro lado interessado, também na maioria jovem demais, ou velho demais (pois você sempre bota a culpa em alguém ou em algo) já não se importam mais com seus comentários. E no círculo de idéias você descobre porquê riem de você, porque te debocham. Você que defende uma idéia, você que sofre com o mal alheio tem que se lembrar o quão dolorido é quando fazem isso com você. Tudo bem que o outro lado interessado vive te impondo coisas, mas quem se deixou levar foi você! Você mesmo, no limiar entre a loucura e a insensatez deixou tudo em pratos limpos, abaixou a poeira e cedeu. E ninguém ao menos interferiu. pois você estava sozinho, já que o egocentrismo domina o mundo, o individualismo é o mal do século, aspectos que você, como qualquer outro ser humano carrega em seus gênes.
Você acha que tem mesmo que querer controlar tudo para que tudo seja perfeito como tudo que você deseja? Não se esqueça que às vezes, a média não é a metade, e sim o equilíbrio entre duas opiniões.
Pense nisso e simplifique um pouco seus conceitos, pois só assim poderá ter esperança de ainda ser feliz!

quarta-feira, 19 de março de 2008

Outros autores... (em detalhes, as minúsculas!)

o primeiro beijo...
acho q vou me apaixonar por vc...(é aconteceu)
que boca (um pensa e o outro fala)
e assim vai...
cara nos dois somos muito parecidos... (eu não imaginava o quanto)
gosto cada vez mais de vc ( e eu cada vez menos desse pato)
eu gosto de...(eu também)
e de.....(tb )
EU TE AMO ...
EU TE AMO...
QUE?! EU NÃO OUVI (e realmente não tinha ouvido...)
EU TE AMO!!!
nada vai nos separar... (quase nada...rsrsrsr)

quinta-feira, 13 de março de 2008

A Onda Gigante

O homem tinha custumes típicos de quem vive a vida simples, não-metropolitana ligado às coisas que a vida lhe proporcionava, com um jeito simples de falar mas com a complexidade profunda de quem é ligado a essa terra. Pescava, o homem para matar a fome da família e para a distração pessoal. Pescava também pelo rito que travavam a água e o remo. Duas formas diferentes , se agarrando em sintonia surreal para transformar as águas em estradas. A cada nova remada um efeito estranho saia do seu remo. Parecia que eram formadas pequenas ondas com o objeto. Mas elas eram tão pequeninas que ninguém se atentava em tentar entender, a não ser alguns cientistas doidos que o homem nem sonhava em conhecer. Mas o homem simples não tenta explicar os acontecimentos naturias, e nem conceituar nada.
Um dia ele sonhou com uma onda gigante, criada graças a soma das pequenas ondas geradas pelo seu remo, e seu corpo estremeceu. Acordou com um brilho no olho, porque ele já sabia que "Rio Tranquilo" não tem "Onda Gigante"! Mas naquele dia algo estranho ele sentiu, e saiu depressa em direção ao rio. Lá chegando pegou seu barco e pôs-se a remar. Remava com toda a sua força, mandando a onda com vontade para bem longe dali. Remava também o mais rápido que podia, pois imaginava que quanto mais ondas pequenas conseguisse, maior ficaria a sua onda gigante. Remava mais, e com mais força. Seu braço doía. E ainda remava. Naquele dia, que depois virou noite, o homem não ousou pescar , mas remava incessante em busca da tal "Onda Gigante".
E não se esqueça nunca, meu caro amigo, do que direi por agora, pois a simplicidade do homem gerou um rebuliço enorme, e um belo acontecimento. Imagine que chegando em sua casa, o homem se deparou com o seu filho molhado e assustado nos braços de sua esposa chorosa, mas com um brilho nos olhos de alguém que teve um sinal divino que se deve ter esperança.
- Fiquei sabendo da tua travessia sem sentido - gritava sua esposa - remando sem rumo, nem comida trouxe! Por causa disso, nem ficou sabendo do acontecera com teu filho, que correu hoje fugido de mim para cair nos braços do rio! Aquele rio que nos alimenta, parecia querer se alimentar de nosso filho...
Contou ainda a mulher que a correnteza puxava seu filho que se debatia por não saber lhe dar com a água. Já desesperada e triste, começou a orar para os céus para que a ajuda pudesse chegar de Deus, já que nada mais poderia fazer! E num momento sublime, a água parecia ser assoprada por um anjo milagroso. Era um sopro bem lento, que aos poucos levava seu filho de volta a margem do rio. E de novo nos braços da mãe, ela agradeceu aos céus pelo rio santo que trouxera seu filho de volta, graça ao sopro do anjo.
O homem olhou nos olhos de sua esposa e uma lágrima caiu. O sopro do anjo foi feito em um ritual simples, entre água, remo e coração. Nunca imaginou o homem que algo tão simples transformaria suas remadas na tal "Onda Gigante". Tão gigante quanto o sopro de um Deus.

domingo, 9 de março de 2008

Peccata Mundi - Só mais uma coisa

... e sorria sempre!

Peccata Mundi

Pecado da gula
ao desejar todos os sabores
deste reino inexplicável.

Pecado da avareza
ao desejar todos os saberes
deste reino inexplicável.

Pecado da luxúria
ao desejar a beleza do conhecimento
deste reino inexplicável.

Basta pecar
para padecer
neste paraíso que é
o reino inexplicável.

Dane-se os pecados...
Salve!
'Slava'!
Viva o reino inexplicável do prazer!

* Esse texto foi gentilmente cedido por meu caro amigo Filipe Rossi, futuro pedagogo, atual educador, músico, e futuramente um dos maiores nomes da educação no país... Pois sente prazer em ensinar! Mas um no meu belo círculo de amizades...

sábado, 8 de março de 2008

O canto da vida (do gregoriano ao popular)

Quero um acorde novo prá viver
Em um novo tom para ser melhor
Algo maior prá ser feliz
Ou melancólico menor

Um novo ritmo no peito
Em allegretto ou coisa assim
Quero um compasso em oito tempos
Talvez maior prá não ter fim

Eu quero ter meu medo exposto em trilhas de terror
Quero ouvir a musiquinha do elevador
Quero o canto do mocinho no beijo de amor
Quero a música que marca um momento de dor
Quero a trilha da vitória, no domingo a cena
Quero a música que ostenta o amor ao meu Brasil
Quero ouvir o som que canta a moça de Ipanema
Quero ouvir o som chiado lá do meu Vinil

Quero uma pausa pequenina no mesmo compasso
Que aquele acorde louco veio e trouxe a lágrima que cai
Aos poucos deixa tudo igual
E quebra a genial mudança de um ritmo simples
Em harmonia gregoriana com meu popular
Aos poucos deixa tudo igual

Musicalizando a vida é uma obra prima em ascensão
Que um menino estranho escreveu sem razão
E em cada nova estrofe uma nova emoção
Façamos da nossa maneira
O nosso mais belo refrão

Todo acorde que nasce não pensa em agradar
Mas na soma das notas faz iluminar
A barreira do som eu posso ultrapassar
A música não vai parar
O som que faz a multidão pular
Melodia que faz o povo inteiro cantar
Que em uma nota fez a maldição quebrar
A música não vai parar

Não deixe a música parar...

A tendimento M oralista O stentando R aridades

verdades malucas sobre o que pensar sobre os vários sentimentos. Um dia desses conversei com uma amiga sobre o amor. Num ponto concordávamos: existe amor entre familiares, entre amigos. Mas quando se trata de relacionamento, a conversa pareceu um pouco mais complexa. É complicado tentar traçar linhas entre amor e paixão, e é ainda mais difícil saber quando se está exagerando, ainda mais quando se é exagerado por natureza.
Como não existem máquinas que definam quem está amando, e isso varie de pessoa para pessoa, a única coisa pela qual também concordamos é que o amor é um sentimento bom.
Pois bem, agora a minha idéia desse sentimento:
Eu sou sim um daqueles que talvez "banalize" o uso dessa expressão, e o faço consciente de meus atos. Pois acredito que o que se sente tem que ser externado, até porque transbordar no mundo moderno que te acumula de informações não é lá tão impossível.
Além do que, tirando algumas exceções, não existe quem não gosta de ouvir que é amado. O problema não está no emissor, e sim no receptor que muitas vezes transforma isso em alguma assinatura de contrato. O amor é um sentimento belo, que não se é impossível de sentir, mas não significa que você será da outra pessoa. Amo minha mãe, amo minhas irmãs, amo meus amigos, assim como amarei a mulher que está do meu lado.
Porém, no meio dessa confusão, ninguém entende o desamor, e explicarei de uma maneira bem simples:
Você quer muito comer bolo. Você ama bolo. Você come metade do bolo. Você não deixou de amar o bolo. Mas você não quer mais comê-lo... (bom, esse exemplo parece tão cachorro, né??? Bom vamos esquecer isso, tá?)
Bom, sem exemplos é melhor... Não é porquê um relacionamento acabou que o amor acabou. Mas sim a vontade de ficar, a paixão.

Huuuuuuuuuum... entendi.
Amor e paixão andam juntos....
Quando se ama, se ama e quer bem.
Quando se está apaixonado se quer o outro.
Quando a paixão acaba, não tem como ficar junto.
E quando amor acaba, também não...

A solução é a seguinte: Mandarei esse texto para a Capricho!
(quem sabe de uma graninha!!!!)


PS: Diga que ama todas as pessoas... Pois se todos fizerem isso ninguém mais será iludido, e todos amarão a todos... Bonito, né?

sexta-feira, 7 de março de 2008

O Mundo dos Adultos - Parte 2

Mas sabe do que eu gosto? De colocar a cabeça na sacolinha de supermercado!
Quando eu era criança, minha mãe quase me batia quando eu fazia isso, agora eu faço a hora que quero!
Foi legal nos primeiros três dias, depois perdeu a graça...
Depois foi a vez de comer monstruosidades!!!!
Antes minha mãe brigava comigo graças as minhas vontades estranhas, hoje eu como o tanto de doce que eu quiser!!!
Foi legal nos primeiros meses, mas depois eu engordei muitos kilos e ninguém mais queria falar comigo!
Bom, mas no mundo dos Adultos é assim mesmo...
Seus sonhos infantis são destruídos e daí a gente destói o sonho das nossas crianças!!!
Mas isso nós chamamos de "Educação"!

O Mundo dos Adultos - Parte 1

Hoje, pela vigésima vez meu telefone tocou, e pela vigésima vez tive vontade de jogar o meu vigésimo celular contra a parede!
A cotação da bolsa tem haver com o meu bolso furado que chove moedas pobres enquanto corro, pois meu atraso já passa de 30 segundos e pela vigésima vez olho no relógio e imagino como o odeio!
O tal relógio que me controla e me limita.
Busco um lugar apertado em um ônibus apertado e quente, pois o carro que quebrei com minha marreta após um trânsito de 5 horas ainda está no conserto... (o seguro não cobria "Surtos Psicóticos". Esses caras de seguradora não tem jeito mesmo, safados!) Encontro ao lado da senhora gorda que gritava a todo pulmão para quem quisesse ouvir o quanto odiava aquela situação, e como se ela fosse realmente e única a ter esse sentimento.
Fecho os olhos e me lembro do tempo em que eu, ainda criança, brincava de pic-esconde e como aquilo me deixava feliz, mas infelizmente meu único pic-esconde acontece com meus cobradores. Mas uma vez meu telefone toca e eu atendo:
- Olá... eu poderia estar falando com o senhor Alexandre Sansão?
(aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa)
- É ele. Poderia estar sabendo porquê você quer falar com ele?
- Eu só posso dizer se for com ele.
(o que dizer numa hora dessas, né?)
- Sim, sou eu... Pode estar falando.
- Bom, é que o senhor tem uma pendência na tua conta telefônica e eu gostaria de estar agendando com você o pagamento da mesma, pode ser?
(é esse o momento que eu mais gosto)
- Bom, eu sei que estou com tal pendência... Mas irei pagar em breve, pode ter certeza.
-Mas eu preciso de uma data.
(Uau! Uma frase sem gerúndio!!!!)
-Pois bem pagarei depois de amanhã.
-Então, ok. Vou estar agendando a data para que você possa estar acertando sua pendência. Quer saber o valor?
(tu, tu, tu, tu, tu)
Claro que eu não quero saber o valor, e claro que não vou pagar em 2 dias!

Mas no mundo dos adultos, a hipocrisia (sinônimo de diplomacia) é válida e aceita!

O jogo do tempo

Na reviravolta que o tempo não cansa de dar tenho outra vez vontade de jogar tudo para o alto a procura da minha sanidade, solidez. Do tempo em que pessoas eram boas e que sonhos, bonitos. Do tempo em que ser feliz estava em coisas simples e coisa do tipo. Hoje, busco inconsciente novas verdades, novas decisões e caminhos que me levem a novos acontecimentos. Eu só queria ser feliz uma vez na vida, e só queria que esse sentimento fosse eterno, poxa. Será que é pedir muito?
Vou largar tudo e correr atrás da minha felicidade, pois tenho certeza que com mais felicidade terei mais energia. Com mais energia serei um melhor profissional, me alimentarei melhor, estudarei mais, me empenharei mais, serei mais empolgado, atencioso... conseguirei uma promoção, vou postar mais para meu blog, vou ficar rico cantando, vou escrever livros e livros... A minha felicidade está a um passo daquilo que eu desconheço, mas está tão perto quanto eu imagino estar!
Minha felicidade está no fim de semana, gurdado de quanto em quanto por alguém que quer minha felicidade, mas não me dá nada pronto!
A luta diária é contra o relógio que não quer andar.
Novamente a insanidade toma conta do meu corpo, e o mal é outro... o foco é o mesmo, mas as palavras doem...
Porquê as pessoas tem passado? E porquê a gente pergunta sobre ele?
Porquê as pessoas perfeitas umas para as outras não olham um dia no berçário e decidem ficar para sempre juntas?
As dúvidas e as incertezas são muito belas, até certo ponto.
Pois é de muita coisa mais que o mundo, o meu mundo precisa.
Você pode até não entender nada, mas sentirá a minha revolta em cada palavra que lê.
Por quê eu simplesmente não posso ser feliz em paz???
Pois bem...
Só mais um minuto, mês (melhor dizendo ano)

domingo, 2 de março de 2008

...

Ontem foi um daqueles dias que realmente entram na história!
* Eu disse que Chicohamburguer era melhor que Joakins! Daí demorou mais de uma hora para comer meu lanchinho... (e ainda passei mal!)
* Na hora de entrar no Joakins a moça liberou a mesa de fumantes (mais a Flavinha não gosta de cigarros) escolheu outra mesa por si e gritava rindo feito louca!
* Saímos de lá com o carro, que acabou a gasolina no meio do caminho!
* Fomos andando do Obelisco até depois do Círculo Militar para comprar álcool! (com a Flá se retorcendo por culpa do lanche!)
* Não tinha saquinho para álcool!
* Compramos uma garrafa d'água que tivemos que jogar fora (culpa do lanche que nos entupiu!)
PS: A Flá se desentupia durante 20 minutos enquanto isso!
* Voltamos andando para o carro!
* O carro andou...
* Chegamos na casa da Flá e o0 lanche fez efeito em mim. (por coincidência, nesse momento conversava com a família dela sobre outros acontecimentos estranhos como esse)
* Aqueles 10 minutos se transformaram em eternidade!
* Corri num momento pois não me aguentava!
Ps: Cheguei há tempo!
Ps2: Provei que o Chicohamburguer é melhor que o Joakins!

FIM